Na sociedade em que vivemos em observando o problema de exclusão, se faz necessário elaborar estratégias para a construção do espaço público solidário, onde seja possível a unidade embora que em meio à diversidade.
Esta solidariedade necessária não deve ser entendida, portanto, como caridade ou filantropia, e sim em como uma política real necessária à elaboração e à formulação de idéia sobre políticas sociais. O problema é o sentido pejorativo adquirido pelo termo “solidariedade”, sendo usado ao bel prazer, de acordo com a consciência e interesse de quem o emprega. Na verdade, a solidariedade tornou-se um paradigma perdido.
Deve haver uma conexão entre solidariedade e complexidade da sociedade como noções que se completem visto que emprego do princípio da complexidade esclarece as virtudes da solidariedade que é vista como uma prática alimentada pela complexidade social.
A exclusão por si provoca o enfraquecimento dos laços de solidariedade reprimindo-a em favor da lógica do mercado, o que é contrário à ética solidária.
John Rawls, adotando uma abordagem neokantiana, procura repensar a justiça na qual se aplica o princípio da tolerância. Segundo ele, a justiça é indissociável da liberdade inerente a cada pessoa humana, observando que a justiça tem como objeto os procedimentos e não os resultados. Rawls chama a atenção especial àqueles que são desprovidos de bens e posses desde o seu nascimento, tendo nascido em posição social menos favorável para que haja uma distribuição equitativa nos termos da cooperação social.
Para que sejam definidos os princípios morais, necessitamos saber o que é bom para nós e se é bom para a comunidade. A história de uma comunidade tem ligação mui íntima com o histórico de vida de cada indivíduo nela inserido que e, vez de somente pleitear seus direitos busca o bem comum.
Segundo as teorias de Jürgem Habermas, o que determina as questões éticas é o conteúdo que as partes num ato de decisão coletiva se tornem concordes, instituindo-se certas condições geradas com o alvo de afiançar que o direito e oportunidade no uso da palavra sejam iguais a todos, sem que haja alteração conseqüente de diferenças de poder e influência, relevando-se o mérito do hábito de ir ao fundo das questões.
Já a teoria de Cornelius Cartoriadis postula que a liberdade numa sociedade autônoma exprime-se pelo fato de que a execução de uma decisão depende da participação igualitária na tomada de decisão. Não há liberdade sem participação igualitária na tomada de decisão. A sociedade autônoma exige a compreensão da sociedade como um processo, como algo inacabado e aberto que está em permanente desconstrução e reconstrução
Polêmicas criadas pela relação do indivíduo com a comunidade apontam para um delineamento de um ponto comum entre o homem e comunidade uma vez que esta é composta daquele, que é seu produto. A individualidade de cada um é somada para a construção da identidade do todo.
O homem é visto como ator da história. A concepção do homem como Ser no mundo se aproxima da idéia do homem como ator na história, uma vez que uma das características da condição humana está localizada no espaço da ação.
Para a reconstrução da solidariedade é preciso cultivar o compromisso pelo qual as pessoas se obrigam umas às outras e cada uma delas a todas. Não se constrói democracia sem tolerância, uma vez que todos têm direitos que devem ser defendidos ainda que em meio de opiniões incompatíveis entre si.
Esta solidariedade necessária não deve ser entendida, portanto, como caridade ou filantropia, e sim em como uma política real necessária à elaboração e à formulação de idéia sobre políticas sociais. O problema é o sentido pejorativo adquirido pelo termo “solidariedade”, sendo usado ao bel prazer, de acordo com a consciência e interesse de quem o emprega. Na verdade, a solidariedade tornou-se um paradigma perdido.
Deve haver uma conexão entre solidariedade e complexidade da sociedade como noções que se completem visto que emprego do princípio da complexidade esclarece as virtudes da solidariedade que é vista como uma prática alimentada pela complexidade social.
A exclusão por si provoca o enfraquecimento dos laços de solidariedade reprimindo-a em favor da lógica do mercado, o que é contrário à ética solidária.
John Rawls, adotando uma abordagem neokantiana, procura repensar a justiça na qual se aplica o princípio da tolerância. Segundo ele, a justiça é indissociável da liberdade inerente a cada pessoa humana, observando que a justiça tem como objeto os procedimentos e não os resultados. Rawls chama a atenção especial àqueles que são desprovidos de bens e posses desde o seu nascimento, tendo nascido em posição social menos favorável para que haja uma distribuição equitativa nos termos da cooperação social.
Para que sejam definidos os princípios morais, necessitamos saber o que é bom para nós e se é bom para a comunidade. A história de uma comunidade tem ligação mui íntima com o histórico de vida de cada indivíduo nela inserido que e, vez de somente pleitear seus direitos busca o bem comum.
Segundo as teorias de Jürgem Habermas, o que determina as questões éticas é o conteúdo que as partes num ato de decisão coletiva se tornem concordes, instituindo-se certas condições geradas com o alvo de afiançar que o direito e oportunidade no uso da palavra sejam iguais a todos, sem que haja alteração conseqüente de diferenças de poder e influência, relevando-se o mérito do hábito de ir ao fundo das questões.
Já a teoria de Cornelius Cartoriadis postula que a liberdade numa sociedade autônoma exprime-se pelo fato de que a execução de uma decisão depende da participação igualitária na tomada de decisão. Não há liberdade sem participação igualitária na tomada de decisão. A sociedade autônoma exige a compreensão da sociedade como um processo, como algo inacabado e aberto que está em permanente desconstrução e reconstrução
Polêmicas criadas pela relação do indivíduo com a comunidade apontam para um delineamento de um ponto comum entre o homem e comunidade uma vez que esta é composta daquele, que é seu produto. A individualidade de cada um é somada para a construção da identidade do todo.
O homem é visto como ator da história. A concepção do homem como Ser no mundo se aproxima da idéia do homem como ator na história, uma vez que uma das características da condição humana está localizada no espaço da ação.
Para a reconstrução da solidariedade é preciso cultivar o compromisso pelo qual as pessoas se obrigam umas às outras e cada uma delas a todas. Não se constrói democracia sem tolerância, uma vez que todos têm direitos que devem ser defendidos ainda que em meio de opiniões incompatíveis entre si.
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