As Epístolas, tanto paulinas como joaninas têm como tema central a vida cristã.
Deus revela Seu amor em Cristo, como podemos ver em 1 João e, este amor revelado nos mostra que aqueles que crêem em Deus refletem este amor divino, ou seja, quem ama a Deus ama o seu semelhante, e, se não o ama, não pode amar a Deus.
Com base no texto do teólogo evangélico norte-americano George Ladd, “A Vida Cristã”, observa-se o uso da idéia de um novo nascimento como estrada na vida cristã.
João fala sobre uma mudança que parte de algo novo que passa a fazer parte da personalidade que propicia ao que adentrou à vida cristã uma capacidade inata de romper com o pecado, fazendo, portanto a vontade de Deus.
Para descrever a vida cristã, João usa uma linguagem que parece mística, contudo são pertencentes à conduta cristã, que é a certeza de que Deus está/permanece nos crentes e estes nEle.
Aqueles que estão em Cristo permanecem na verdadeira tradição cristã. A totalidade da vida cristã se resume em não amar ao mundo (2,15), em amar a Deus (4,21) e em expressar este amor a Deus amando os irmãos cristãos.
A vida cristã é uma constante abnegação ao mundo em detrimento ao cumprimento da vontade de Deus. Não se pode amar a Deus amando as coisas que Ele abomina. O amor que demonstramos, na verdade, não é algo que parte de nós e sim resposta ao amor de Deus. Assim, como a luz da Lua é reflexo da luz do sol, o amor que devotamos a Deus é reflexo do amor dEle para nós. ‘Nós o amamos, porque ele nos amou primeiro’ (4,19). ‘E dele temos este mandamento: que quem ama a Deus, ame também seu irmão’ (4,21).”
Deus revela Seu amor em Cristo, como podemos ver em 1 João e, este amor revelado nos mostra que aqueles que crêem em Deus refletem este amor divino, ou seja, quem ama a Deus ama o seu semelhante, e, se não o ama, não pode amar a Deus.
Com base no texto do teólogo evangélico norte-americano George Ladd, “A Vida Cristã”, observa-se o uso da idéia de um novo nascimento como estrada na vida cristã.
João fala sobre uma mudança que parte de algo novo que passa a fazer parte da personalidade que propicia ao que adentrou à vida cristã uma capacidade inata de romper com o pecado, fazendo, portanto a vontade de Deus.
Para descrever a vida cristã, João usa uma linguagem que parece mística, contudo são pertencentes à conduta cristã, que é a certeza de que Deus está/permanece nos crentes e estes nEle.
Aqueles que estão em Cristo permanecem na verdadeira tradição cristã. A totalidade da vida cristã se resume em não amar ao mundo (2,15), em amar a Deus (4,21) e em expressar este amor a Deus amando os irmãos cristãos.
A vida cristã é uma constante abnegação ao mundo em detrimento ao cumprimento da vontade de Deus. Não se pode amar a Deus amando as coisas que Ele abomina. O amor que demonstramos, na verdade, não é algo que parte de nós e sim resposta ao amor de Deus. Assim, como a luz da Lua é reflexo da luz do sol, o amor que devotamos a Deus é reflexo do amor dEle para nós. ‘Nós o amamos, porque ele nos amou primeiro’ (4,19). ‘E dele temos este mandamento: que quem ama a Deus, ame também seu irmão’ (4,21).”
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