As teologias latinoamericanas são caracterizadas pela leitura com características de realidade de um povo oprimido que luta por sua libertação. Esta situação deve ser observada para um bom entendimento e valorização do evento histórico de libertação de um povo oprimido pela injustiça de um sistema político.
Acima de tudo, pode-se ver, no antigo testamento, a necessidade de ação missionária, e esta, é iniciada por Javé e Seu povo escolhido.
O que se pode observar claramente é a ação de Javé, um Deus presente no meio de Seu povo, agindo milagrosamente em prol dele. Um povo que guerreava em desvantagem, do ponto de vista humano, mas Javé fazia Seu povo vitorioso, e eles cantavam louvores pela vitória.
Sendo Javé o Deus de um grupo social desprivilegiado, ou seja, um povo escravo, oprimido, fragilizado, marginalizado, sofrido, que antes nem era reconhecido como etnia. O termo hebreu se referia antes a um grupo social vindo posteriormente a significar uma etnia. Daí se dizer, Javé o Deus dos hebreus. Um Deus que escolhe ouvir o clamor de um povo oprimido, ou seja, elegeu este povo para Si.
Javé encoraja a Seu povo, a uma caminhada em direção à terra, da qual Ele é Deus, em um projeto histórico de proporções extremas. Este povo caminha sob a Promessa de Javé a uma terra nova e, em havendo terra para este povo, haveria também a tão sonhada liberdade, que não é fácil de se estabelecer, por conta de batalhas a serem travadas com os povos das terras, a saber, cananeus, heteus, amorreus...
Javé é um Deus que se envolve pessoalmente com os hebreus, Seu povo, contudo não se submete a eles. Instrumentaliza-se de meios e pessoas, para fazer cumprir Sua vontade. Javé, portanto, promete libertação, mas exige fidelidade de Seu povo. Uma fé comum que une várias etnias, vários grupos de hebreus em um só povo.
Javé é benigno e soberano e, no exercício de Sua vontade, Ele reina. É Deus que domina e para sempre dominará Seu povo.
Javé reconhecidamente O Rei de Israel, um reinado universal, como se vê no
Salmo 47, “Deus é o Rei de toda a terra”, rei de todas as nações. Aponta para um reinado cósmico de Javé. Um reinado com proposta de que todos os povos venham a ser parte desse um povo.
Observando o caráter universal da soberania de Javé deparamos com elementos utópicos, como: “perfeito relacionamento entre as pessoas e Deus, caracterizado por: prática de um governo justo, resposta de Deus às orações antes delas serem proferidas; louvor alegre e exuberante diante da majestade divina, e pleno conhecimento de Deus; haverá um perfeito relacionamento social, caracterizado por: ausência de conflitos pessoas e nacionais; ausência de tristezas; ausência de mortalidade infantil; apoio à velhice. Ninguém trabalhará para encher os cofres de terceiros, mas todos gozarão do fruto das próprias mãos; não haverá carentes, pois todos terão terra, trabalho e dignidade; haverá um perfeito relacionamento entre as pessoas e a natureza, caracterizado pela ausência de violência e problemas ecológicos”.
Somente quando a Igreja entender a necessidade de um profundo relacionamento com Deus experimentará um perfeito equilíbrio em todas as dimensões da vida e do próprio ser, ou seja, uma vez que o reinado de Javé se estende por todos os povos, é necessário que haja um perfeito relacionamento entre todos os povos, Deus e a natureza.
Mais do que nunca se faz necessário a priorização e organização do trabalho missionário na Igreja. Deus e benigno e soberano e esta benignidade e soberania são contribuições de Javé para toda a estruturação do trabalho missionário do povo de Deus.
Acima de tudo, pode-se ver, no antigo testamento, a necessidade de ação missionária, e esta, é iniciada por Javé e Seu povo escolhido.
O que se pode observar claramente é a ação de Javé, um Deus presente no meio de Seu povo, agindo milagrosamente em prol dele. Um povo que guerreava em desvantagem, do ponto de vista humano, mas Javé fazia Seu povo vitorioso, e eles cantavam louvores pela vitória.
Sendo Javé o Deus de um grupo social desprivilegiado, ou seja, um povo escravo, oprimido, fragilizado, marginalizado, sofrido, que antes nem era reconhecido como etnia. O termo hebreu se referia antes a um grupo social vindo posteriormente a significar uma etnia. Daí se dizer, Javé o Deus dos hebreus. Um Deus que escolhe ouvir o clamor de um povo oprimido, ou seja, elegeu este povo para Si.
Javé encoraja a Seu povo, a uma caminhada em direção à terra, da qual Ele é Deus, em um projeto histórico de proporções extremas. Este povo caminha sob a Promessa de Javé a uma terra nova e, em havendo terra para este povo, haveria também a tão sonhada liberdade, que não é fácil de se estabelecer, por conta de batalhas a serem travadas com os povos das terras, a saber, cananeus, heteus, amorreus...
Javé é um Deus que se envolve pessoalmente com os hebreus, Seu povo, contudo não se submete a eles. Instrumentaliza-se de meios e pessoas, para fazer cumprir Sua vontade. Javé, portanto, promete libertação, mas exige fidelidade de Seu povo. Uma fé comum que une várias etnias, vários grupos de hebreus em um só povo.
Javé é benigno e soberano e, no exercício de Sua vontade, Ele reina. É Deus que domina e para sempre dominará Seu povo.
Javé reconhecidamente O Rei de Israel, um reinado universal, como se vê no
Salmo 47, “Deus é o Rei de toda a terra”, rei de todas as nações. Aponta para um reinado cósmico de Javé. Um reinado com proposta de que todos os povos venham a ser parte desse um povo.
Observando o caráter universal da soberania de Javé deparamos com elementos utópicos, como: “perfeito relacionamento entre as pessoas e Deus, caracterizado por: prática de um governo justo, resposta de Deus às orações antes delas serem proferidas; louvor alegre e exuberante diante da majestade divina, e pleno conhecimento de Deus; haverá um perfeito relacionamento social, caracterizado por: ausência de conflitos pessoas e nacionais; ausência de tristezas; ausência de mortalidade infantil; apoio à velhice. Ninguém trabalhará para encher os cofres de terceiros, mas todos gozarão do fruto das próprias mãos; não haverá carentes, pois todos terão terra, trabalho e dignidade; haverá um perfeito relacionamento entre as pessoas e a natureza, caracterizado pela ausência de violência e problemas ecológicos”.
Somente quando a Igreja entender a necessidade de um profundo relacionamento com Deus experimentará um perfeito equilíbrio em todas as dimensões da vida e do próprio ser, ou seja, uma vez que o reinado de Javé se estende por todos os povos, é necessário que haja um perfeito relacionamento entre todos os povos, Deus e a natureza.
Mais do que nunca se faz necessário a priorização e organização do trabalho missionário na Igreja. Deus e benigno e soberano e esta benignidade e soberania são contribuições de Javé para toda a estruturação do trabalho missionário do povo de Deus.
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