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IGREJA Projeto de Deus

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Um povo à altura de seu Deus

Com base na teologia de Isaías 40-55, é apresentada, como novidade, a redescrição da fé em Javé, afirmando ser somente Ele, Deus.
O autor expõe nomenclatura para o povo de Deus, sendo estas: Israel e Jacó; Judá; Jerusalém e Sião; além de algumas fórmulas que vinculam com o nome de Deus, a saber, “Meu povo”; “Javé teu Deus”; “Santo de Israel”; “Deus de Israel” e “rei de Israel”. Todas estas com referências bíblicas.
Com o quadro de destruição da cidade santa, cai a crença de sua inviolabilidade e seu povo passa a ter como configuração de sua identidade o pecado, ou seja, sendo o povo de Deus que experimentou o exílio reconhecido como pecador.
O sofrimento do “meu povo” impetrado e por Javé, por conta dos pecados outrora cometidos é destacado, sendo de grande importância, haja vista a necessidade de restauração do reino por Javé. O povo é punido por seu pecado, e tudo se dá por mão de Javé, e não por Marduque, como era crença encontradiça.
O pecado de Jerusalém é descrito por três termos, um que se refere ao trabalho forçado de guerra, do qual não se tem escolha, este termo é usado somente aqui com este significado, outro que é culpa de iniqüidade, perversidade e ainda aludindo a toda sorte de pecados.
Outras descrições são apresentadas no texto mostrando o quão distante se encontrava Jacó/Israel de Javé, como, não terem dado ouvidos à Torá tampouco aos profetas, preferindo viver a mercê da própria sorte ou do que bem intentavam fazer, tanto é que se faz i uso metafórico da embriaguez para se referir ao castigo se Javé bem como a pecaminosidade de Jerusalém.
Pela graça de Javé é este povo entorpecido pelo pecado a quem ele perdoa consola e resgata, mesmo tendo-se feito necessário o cumprimento das ameaças de Javé em castigar a nação com o fim do reinado e a deportação dos dirigentes. A grandeza e o poder de misericórdia de Javé, que excede nosso entendimento, é infinitamente maior que o mal.
O povo é animado a esquecer do sofrimento que outrora passara para estar atento às novidades do agir de Javé, um novo caminho apregoado de forma deveras eloqüente exaltando a majestade de Javé conduzindo, assim, à construção da nova identidade do povo de Deus.
Através da construção imaginativa de uma sociedade ideal é apregoado o reinado de Javé com Israel livre do domínio de outras nações, livre também da condenação por conta de seus pecados. Israel será feita por Javé, o centro de Seu governo mundial.
Aquela que fora a capital da injustiça social e da negação de Javé será a nova Jerusalém, seguirá a palavra do Senhor e terá de fato e direito o reinado de Javé, uma cidade construída pelo povo de Deus, andando em santidade e praticando a justiça de Javé.
O povo de Deus será conhecido com bases na identidade de Javé que é santo e se relaciona com seu povo em santidade. Um Deus criador e resgatador que terá o Seu povo na Sua presença sendo testemunha viva e concreta deste Deus


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